quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

6 dicas para usar melhor o seguro no caso de uma batida de carro


11/09/2013 / Fonte: InfoMoney

Para muitos, bater o carro é sinônimo de dor de cabeça. Até mesmo aqueles com o veículo segurado têm dúvidas sobre como proceder durante e depois do acidente.
Ao contrário do que muitos pensam, mesmo nos casos mais banais, acionar o seguro é sempre a melhor escolha. “Além de ter garantias no serviço prestado, o consumidor contará com uma assistência à sua disposição”, conta.
Abaixo  dicas que podem ajudar a agilizar todo o processo após a batida evitando, assim, possíveis dores de cabeça. Confira:

1. Sem B.O. Se ninguém tiver se machucado no acidente, não haverá necessidade da realização do B.O. (Boletim de Ocorrência). O documento não será exigido pela seguradora. Sempre que possível fotografe os veículos de diversos ângulos, registrando as placas de trânsito do local, semáforo e placas dos veículos.
2. Evite discussões. Se o acidente tiver envolvido outros veículos, evite qualquer discussão com os outros motoristas sobre o suposto culpado pelo ocorrido. Deixe que a sua seguradora avalie as responsabilidades, segundo as normas de trânsito e critérios técnicos.
3. Contate os centros de atendimento ao cliente. Uma sugestão para agilizar o conserto do veículo é contatar os centros de atendimento ao cliente, disponibilizados pelas principais seguradoras em diversas cidades, que já fazem o levantamento dos prejuízos. Dessa forma, o serviço já encaminha o automóvel para as oficinas com a autorização prévia dos reparos a serem realizados.
4. Utilize as oficinas credenciadas. Nesses locais, as seguradoras se responsabilizam pela qualidade do conserto e, muitas vezes, oferecem benefícios extras, como desconto no valor da franquia ou diárias adicionais de carro reserva.
5. Forneça informações completas. Para otimizar a análise da seguradora, procure fornecer informações completas sobre a data, o horário e o local do acidente, além de dar os dados dos outros veículos (se for o caso) e de fazer um breve relato de como ocorreu o sinistro. Como hoje em dia é comum termos em mãos telefones celulares equipados com máquinas fotográficas, vale a pena tirar algumas fotos.
6. Avise a sua corretora sobre o acidente. Você terá uma valiosa ajuda em todo processo junto à seguradora, como sugestões de oficinas e até mesmo auxílio para lidar com os proprietários dos outros veículos envolvidos.
7. Se necessitar de reboque/guincho, jamais aceite utilização de guinchos particulares ou solicitados por terceiros, sob pena da seguradora não reembolsar o serviço e o segurado ter que pagar por sua conta. SEMPRE solicite o guincho da seguradora através do 0800.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Carro leiloado tem dificuldade para contratar o seguro


06/09/2013 / Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

Comprar um carro em leilão requer muita pesquisa. Organizados por órgão como o Detran, Receita Federal, seguradoras e instituições especializadas, o valor dos carros em leilões pode variar em até 60%.
De acordo com a matéria publicada no Yahoo Finanças, alguns veículos vão parar no pátio por causa de sinistro (roubo, colisão ou perda total), falta de pagamento, documentação insuficiente, IPVA irregular, entre outros.
Por conta disso, é corriqueiro o episódio de uma seguradora se recusar a fazer o seguro do veículo leiloado, por apresentarem avarias ou comprometerem a segurança do motorista. Logo, é importante que o laudo seja feito por locais autorizados pelo INMETRO.
Para completar, abaixo algumas dicas para quem pretende comprar um carro em leilão:
1.) Antes do primeiro lance, participe como ouvinte. Entenda como funciona e se realmente esse tipo de negócio é interessante para você.
2.) Se possível, verifique a placa do veículo pelo site do Denatran, alguma eventual pendência.
3.) Junto ao mecânico ou especialista de sua confiança, avalie se é um bom negócio. Alguns locais não deixam ver a mecânica ou parte elétrica, mas a lataria, vidros, pneus e outros itens estão à mostra e podem representar um valor alto na restauração ou reforma posterior.
4.) Começados os lances, não deixe-se levar pela emoção.
5.) Normalmente os pagamentos são à vista. Programe-se.
6.) Lembre-se que as taxas de documentação e despesas do processo são de responsabilidade do comprador.
7.) Porém, valores referentes a dívida anterior como multas, tributos ou demais encargos legais são abatidos do valor arrecadado ou cobrado do antigo proprietário, conforme a constituição (Art. 328 do Código de Trânsito Brasileiro – Lei 9503/97).
8.) Faça todas as contas do que vai gastar com o carro para tirá-lo do pátio e depois na manutenção. Se comprar pensando numa restauração, esteja certo que realmente conhece o assunto. Pois muitos proprietários desistem na metade do processo, perdendo dinheiro e a paciência.
9.) No caso de compras de automóveis antigos, especialmente de carros placa preta através de instituições especializadas, o advogado Mario Cordeiro aconselha: “Peça o certificado de originalidade e autenticidade. Procure saber se não houveram modificações posteriores ao emplacamento, pois pode ocasionar a perda da placa, seus benefícios e apreensão do veículo”. (Resolução Nº 56, de 21 de maio de 1998).
Antigamente carros apreendidos tinham o chassi recortado e eram vendidos aos desmanches. Mas em 2005, foi autorizado aos Detrans que iniciassem o processo de leilão dos carros com autorização para voltar às ruas, ainda que essa prática não seja seguida por todos os Estados.

Com informações do Yahoo Finanças.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Desabamento em São Paulo aponta graves erros de gerenciamento de risco


30/08/2013 / Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

O prédio que desabou na última terça-feira (27/08), em São Mateus, na zona leste de São Paulo, estava sem o pedido de alvará de execução para que a obra fosse realizada.
Ao falar sobre o assunto, o professor da Escola Nacional de Seguros, Nelson Uzêda, destacou que os relatórios apresentados apontam enormes irregularidades, além de desrespeitarem todas as normas de segurança, e os próprios laudos elaborados pelos profissionais da área (engenheiros e arquitetos).
“Foi uma obra totalmente ignorada e sem nenhum tipo de gerenciamento de risco. Eles não dimensionaram bem as colunas e estruturas do local”, explica.
Uzêda ressaltou que tem observado muitos casos em que os construtores ganham as licitações por determinados valores, e logo após, contratam subempreiteiras para elaboração da obra em um custo inferior ao solicitado.
“Ex.: determinada obra tem o custo de R$ 2 milhões de reais, e a empresa responsável subcontrata uma outra cobrando R$ 500 mil pela obra. Isso está acontecendo direto. É uma forma de burlar os contratantes e os órgãos públicos. Não estou dizendo que todas fazem isso, e sim, uma boa parte”, sustenta.
Eles apontou ainda, uma deficiência nos órgãos fiscalizadores, “infelizmente a corrupção no País, permite que muitas dessas construções clandestinas estejam ativas por conta de profissionais, que as vezes agem em desencontro com as leis, e se deixam envolver por questões financeiras. Maquiando certos erros visualizados”, frisa.
Seguro atrelado
Entres os ramos de seguros que poderiam ser contratados pela empresa de engenharia contratada, a Salvatta Engenharia, está o Risco de Engenharia, que vai garantir os danos causados a construção. “Envolve desde a fundação até a ultima etapa realizada. Ex.: Você contrata um seguro de R$ 10 milhões, mas o prédio ruiu, logo a seguradora vai indenizar apenas a área construída”, conta Uzêda.
Ele ressalta ainda, a contratação de um Seguro de Responsabilidade Civil, que cobre danos materiais ou pessoais causados a terceiros em decorrência da obra. “Desde que se trate de obra legal. Val destacar que, o seguro não cobre obra clandestina, e muito menos, bens que estejam em desacordo com as normas legais”, alerta o professor.
Para finalizar, Uzêda completa com outra modalidade: seguro de Tumulto. Neste caso, as coberturas acoplam ainda erros de projeto. “Ou seja, se o sinistro for decorrente de um erro de projeto ele poderá ser indenizado, desde que se trate de obra licenciada e aprovada pelo poder publico”, conclui.
Fique por dentro
No prédio seria instalada uma loja de rede local do Magazine Torra Torra. O mesmo, ressalta, em nota, que a empresa de engenharia contratada, a Salvatta Engenharia, foi ao local para realizar estudos de estrutura, “agindo no sentido de avaliar as condições de segurança e não procedendo nenhuma intervenção estrutural”.
Em nota divulgada na última quarta-feira (28), a prefeitura de São Paulo reafirmou que a obra estava em situação irregular do ponto de vista documental e que não houve pedido de alvará para sua execução. Segundo a prefeitura, a obra foi embargada e a construção não deveria ter continuado.
O prédio ficava localizado em São Mateus, região leste paulista. Até agora, o desabamento causou a morte de pelo menos 10 pessoas.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Mercado dobrou de tamanho em apenas quatro anos



16/08/2013 / Fonte: CQCS

O mercado de seguros mais do que dobrou de tamanho em apenas quatro anos. É o que apontam dados oficiais da Superintendência de Seguros Privados (Susep), segundo os quais a receita apurada de janeiro a junho deste ano, da ordem de R$ 73,5 bilhões, foi 109,7% maior que a registrada no primeiro semestre de 2009. Já em comparação aos seis primeiros meses do ano passado, houve incremento de 19,4%.
E mais: as estatísticas disponibilizadas pela autarquia indicam que o faturamento do setor acumulado no primeiro semestre deste ano está bem perto do total arrecadado em todo o exercício de 2009, quando o mercado apurou R$ 76,6 bilhões em receitas.
Outro ponto importante foi a queda expressiva da taxa média de sinistralidade do setor, que despencou de 53% para 45% entre junho de 2009 e o mesmo mês, no atual exercício.
Esses dados incluem a receita apurada com a comercialização do VGBL, mas não foram computados o seguro saúde, que está sob a alçada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos de previdência privada complementar aberta e a capitalização.
Em comparação aos seis primeiros meses do ano passado, o bom desempenho do setor voltou ser favorecido pela queda da taxa média de sinistralidade, de 48% para 45%. Mesmo assim, entre os dois períodos comparados, houve um crescimento de 12,1% dos sinistros, para pouco menos de R$ 15,9 bilhões.
Isso significa que, nos seis primeiros meses do ano, o mercado devolveu para a sociedade, na forma de indenizações, benefícios e resgates, algo em torno de R$ 88 milhões por dia, incluindo finais de semana e feriados, ou ainda R$ 3,6 milhões a cada hora.
Já as despesas comerciais, que incluem as comissões pagas aos corretores de seguros, cresceram 13,1% entre os dois períodos comparados, somando R$ 7,6 bilhões no primeiro semestre deste ano.
AUTO. Segundo a Susep, um dos destaques do semestre foi a carteira de automóveis, que gerou um volume de prêmios da ordem de R$ 13,9 bilhões de janeiro a junho, o que representou um incremento de 22,1% em comparação aos seis primeiros meses do ano passado. Nesses valores não constam apenas as cifras referentes ao seguro obrigatório (Dpvat).
Já a taxa média de sinistralidade apurada na carteira de automóveis despencou de 67% para 61% entre os dois períodos comparados. Contudo, os sinistros retidos pelas seguradoras nesse ramo apresentaram alta de 10,6%, para pouco acima de R$ 8 bilhões.
DESTAQUE. Com base nesses dados oficiais, a Castiglione Consultoria Empresarial elaborou relatório que indica um volume global de vendas (sem as operações com seguro saúde) da ordem de R$ 92 bilhões contra R$ 78 bilhões do ano passado, um crescimento de 18,5%. “Os mercados que mais cresceram foram o VGBL e a capitalização”, afirma o consultor Luiz Roberto Castiglione, responsável pelo estudo.
Segundo ele, no caso do VGBL, houve avanço de 19,7%, para R$ 33,6 bilhões. Dessa forma, a participação desse produto no faturamento global do setor saltou de 36,2% para pouco menos de 36,6%.
Já o setor de capitalização cresceu 28,4%, para R$ 10,1 bilhões, tendo sua fatia na receita total do mercado aumentado de 10,1% para 10,9%.